SÃO LUÍS – Lançada, oficialmente, em convenção conjunta do PDTe PSDB, a candidatura de Jackson Lago ao governo do Maranhão. Sem o nome para vice-governador definido, a chapa, que conta ainda com o apoio do PTC e do PPS e deverá se chamar “Frente de Libertação”, tem como candidatos ao Senado o deputado federal e presidente do PSDB no Maranhão Roberto Rocha e o ex-ministro do STJ, Edison Vidigal.
Estiveram presentes prefeitos dos partidos aliados, inclusive o prefeito de São Luís, João Castelo, deputados federais, estaduais e militantes dos partidos que apóiam a candidatura de Jackson Lago.
Entre vários discursos realizados pelos candidatos a deputados do PDT, PSDB, PTC e PPS, os últimos foram os de Edison Vidigal, Roberto Rocha e Jackson Lago. Edison Vidigal destacou uma possível vitória nas urnas nas eleições deste ano.
- Não deixaremos cair a bandeira de luta dos partidos. Para que o Maranhão retome o seu lugar. Uma vez vencendo, eles não tomarão o governo novamente - declarou.
Já o deputado federal Roberto Rocha ressaltou a importância do PSDB estar junto com o PDT na candidatura de Jackson Lago e o apoio à candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência da República. “Estamos todos juntos nessa caminhada. O Maranhão ainda patina porque não conseguiu, ainda, matar a fome de justiça e liberdade. [...] Jackson é melhor conter a revolta e contar os dias para a vitória!”, declarou.
Jackson Lago, em seu discurso como candidato oficial ao governo do Maranhão nas eleições 2010, voltou a falar na cassação do seu mandato em abril de 2009 e enumerando algumas ações que realizou durante os dois anos do seu governo
(2007 e 2008). “Vamos nos colocar do lado que quer a mudança do Maranhão. Temos que nos colocar do lado que quer a mudança desse Estado, desse país. Não podemos ter dúvida nenhuma. [...] Nós temos um caminho a seguir temos que retomar a construção do nosso Estado”.
Ele também destacou a aliança com o PSDB, ressaltando a carreira política de José Serra. “Vamos retomar a abertura da esperança da nossa gente, com um governo sério, participativo, de efetiva participação popular. [...] Em você que eu busque e que eu encontre a energia necessária não só para a luta, mas para a vitória e para a realização de um governo honrado de participação popular, que honre o voto de cada eleitor”, disse ao fim do seu discurso.
Estiveram presentes prefeitos dos partidos aliados, inclusive o prefeito de São Luís, João Castelo, deputados federais, estaduais e militantes dos partidos que apóiam a candidatura de Jackson Lago.
Entre vários discursos realizados pelos candidatos a deputados do PDT, PSDB, PTC e PPS, os últimos foram os de Edison Vidigal, Roberto Rocha e Jackson Lago. Edison Vidigal destacou uma possível vitória nas urnas nas eleições deste ano.
- Não deixaremos cair a bandeira de luta dos partidos. Para que o Maranhão retome o seu lugar. Uma vez vencendo, eles não tomarão o governo novamente - declarou.
Já o deputado federal Roberto Rocha ressaltou a importância do PSDB estar junto com o PDT na candidatura de Jackson Lago e o apoio à candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência da República. “Estamos todos juntos nessa caminhada. O Maranhão ainda patina porque não conseguiu, ainda, matar a fome de justiça e liberdade. [...] Jackson é melhor conter a revolta e contar os dias para a vitória!”, declarou.
Jackson Lago, em seu discurso como candidato oficial ao governo do Maranhão nas eleições 2010, voltou a falar na cassação do seu mandato em abril de 2009 e enumerando algumas ações que realizou durante os dois anos do seu governo
(2007 e 2008). “Vamos nos colocar do lado que quer a mudança do Maranhão. Temos que nos colocar do lado que quer a mudança desse Estado, desse país. Não podemos ter dúvida nenhuma. [...] Nós temos um caminho a seguir temos que retomar a construção do nosso Estado”.
Ele também destacou a aliança com o PSDB, ressaltando a carreira política de José Serra. “Vamos retomar a abertura da esperança da nossa gente, com um governo sério, participativo, de efetiva participação popular. [...] Em você que eu busque e que eu encontre a energia necessária não só para a luta, mas para a vitória e para a realização de um governo honrado de participação popular, que honre o voto de cada eleitor”, disse ao fim do seu discurso.
Jackson Lago é aclamado em convenção candidato ao governo do Maranhão
Vamos retomar a esperança de nossa gente, realizar um governo honrado e de participação popular. Vamos nos unir para mostrar a essa gente que não respeitou a vontade legítima do povo, que o voto é soberano. Vamos derrotá-los novamente. E, não apenas elegendo o governador, mas a maior bancada nas câmaras legislativas e no Senado”, disse Jackson Lago para centenas de pessoas que ocupavam o salão principal do Grêmio Lítero Recreativo Português neste sábado, 26, durante a convenção conjunta do PDT e PSDB.
Jackson Lago chegou ao local da convenção acompanhado dos candidatos ao Senado Federal, Roberto Rocha e Edison Vidigal, e se juntou a outros líderes históricos da oposição como Isaac Dias e a pedetista Maria Lúcia Telles, que aos 80 anos de idade nunca deixou de participar de uma convenção do partido.
Os prefeitos de São Luís, João Castelo; e de Imperatriz, Sebastião Madeira, ambos do PSDB, líderes políticos dos dois maiores colégios eleitorais do estado, destacaram o sentimento de repúdio que a população alimenta em relação à cassação do governador Jackson Lago.
Madeira contou que em suas andanças pela cidade a população tem cobrado a ele sua fidelidade ao doutor Jackson Lago como líder da libertação do Maranhão. Para o prefeito João Castelo, seu compromisso com o grupo, tem lhe rendido retaliações e perseguições com único objetivo de prejudicar sua administração.
Prefeitos e lideranças dos quatro partidos da coligação formada pelo PDT, PSDB, PTC e PPS, que terá Jackson Lago como cabeça da chapa, marcaram presença no evento. Também estiveram presente à convenção políticos de outros partidos, como PT e PSB, entre eles o deputado federal Ribamar Alves.
Após os discursos dos candidatos à eleição proporcional, já oficializado como candidato ao governo do estado nas eleições de outubro deste ano, Jackson Lago enumerou as razões pelas quais lhe foi cassado o mandato em um julgamento de corar de vergonha a Justiça brasileira.
“”Eles cassaram nosso mandato porque estávamos dando a população oportunidade de discutir o que eles queriam”, enfatizou o candidato à releeição. Citou obras na área da saúde como principal ameaça da continuidade da política de exclusão perpetrada pela oligarquia que domina o Estado há décadas. Por fim, disse estar determinado a dar continuidade ao projeto de democratizar o Maranhão.
Mais uma vez Jackson Lago apontou o absurdo da acusação na qual se basearam para usurpar seu mandato legitimado pela maioria dos votos: a assinatura de um convênio entre governo e prefeitura de Codó, na data do aniversário da cidade que acontece no mês de abril.
“Disseram que por estar ali, cassaram meu mandato. È uma mentira, um cinismo. Eu não era nada na época, não tinha nenhuma função pública”, argumentou Jackson Lago, aplaudido bastante pelos presentes que empunhavam bandeiras de partidos, candidatos à assembléia Legislativa, Câmara dos Deputados e Senado.
“O tucano está novamente junto com a rosa”, disse o presidente estadual do PSDB e candidato ao Senado, Roberto Rocha se referindo à reedição da aliança política com o PDT.
Segundo Edison Vidigal, candidato ao Senado nas eleições de outubro, o aumento da boataria sobre a candidatura de Jackson sinaliza desespero do grupo dominante. “Jackson será candidato, eleito e empossado”, afirmou Vidigal. O ex-ministro do Supremo Tribunal de Justiça ameaçou incinerar os livros de direito do mundo inteiro se houver impedimento da candidatura de Jackson Lago por conta da Lei da Ficha Limpa. “Vamos fazer uma campanha para repor o Maranhão dentro do Brasil republicano. Os princípios republicanos são negados no Maranhão, assim como o princípio de que todos são iguais perante a lei. Aqui a lei não funciona”, salientou Vidigal.
Jackson Lago ressaltou que sua reeleição representará a retomada do Maranhão à trilha da legalidade. “Este dia entrará para nossa histórica como o mais memorável de nossas lutas pela liberdade. É confiando, sobretudo, na juventude que me engajo novamente nessa batalha para reconstruirmos a liberdade nesse estado”, disse o candidato à reeleição do governo do Maranhão.
Justificando seu voto ao candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, Jackson Lago afirmou que não poderia votar com aqueles aliados com o grupo que se embrenhou pelas estruturas de poder da União para desrespeitar a vontade popular.
Jackson Lago chegou ao local da convenção acompanhado dos candidatos ao Senado Federal, Roberto Rocha e Edison Vidigal, e se juntou a outros líderes históricos da oposição como Isaac Dias e a pedetista Maria Lúcia Telles, que aos 80 anos de idade nunca deixou de participar de uma convenção do partido.
Os prefeitos de São Luís, João Castelo; e de Imperatriz, Sebastião Madeira, ambos do PSDB, líderes políticos dos dois maiores colégios eleitorais do estado, destacaram o sentimento de repúdio que a população alimenta em relação à cassação do governador Jackson Lago.
Madeira contou que em suas andanças pela cidade a população tem cobrado a ele sua fidelidade ao doutor Jackson Lago como líder da libertação do Maranhão. Para o prefeito João Castelo, seu compromisso com o grupo, tem lhe rendido retaliações e perseguições com único objetivo de prejudicar sua administração.
Prefeitos e lideranças dos quatro partidos da coligação formada pelo PDT, PSDB, PTC e PPS, que terá Jackson Lago como cabeça da chapa, marcaram presença no evento. Também estiveram presente à convenção políticos de outros partidos, como PT e PSB, entre eles o deputado federal Ribamar Alves.
Após os discursos dos candidatos à eleição proporcional, já oficializado como candidato ao governo do estado nas eleições de outubro deste ano, Jackson Lago enumerou as razões pelas quais lhe foi cassado o mandato em um julgamento de corar de vergonha a Justiça brasileira.
“”Eles cassaram nosso mandato porque estávamos dando a população oportunidade de discutir o que eles queriam”, enfatizou o candidato à releeição. Citou obras na área da saúde como principal ameaça da continuidade da política de exclusão perpetrada pela oligarquia que domina o Estado há décadas. Por fim, disse estar determinado a dar continuidade ao projeto de democratizar o Maranhão.
Mais uma vez Jackson Lago apontou o absurdo da acusação na qual se basearam para usurpar seu mandato legitimado pela maioria dos votos: a assinatura de um convênio entre governo e prefeitura de Codó, na data do aniversário da cidade que acontece no mês de abril.
“Disseram que por estar ali, cassaram meu mandato. È uma mentira, um cinismo. Eu não era nada na época, não tinha nenhuma função pública”, argumentou Jackson Lago, aplaudido bastante pelos presentes que empunhavam bandeiras de partidos, candidatos à assembléia Legislativa, Câmara dos Deputados e Senado.
“O tucano está novamente junto com a rosa”, disse o presidente estadual do PSDB e candidato ao Senado, Roberto Rocha se referindo à reedição da aliança política com o PDT.
Segundo Edison Vidigal, candidato ao Senado nas eleições de outubro, o aumento da boataria sobre a candidatura de Jackson sinaliza desespero do grupo dominante. “Jackson será candidato, eleito e empossado”, afirmou Vidigal. O ex-ministro do Supremo Tribunal de Justiça ameaçou incinerar os livros de direito do mundo inteiro se houver impedimento da candidatura de Jackson Lago por conta da Lei da Ficha Limpa. “Vamos fazer uma campanha para repor o Maranhão dentro do Brasil republicano. Os princípios republicanos são negados no Maranhão, assim como o princípio de que todos são iguais perante a lei. Aqui a lei não funciona”, salientou Vidigal.
Jackson Lago ressaltou que sua reeleição representará a retomada do Maranhão à trilha da legalidade. “Este dia entrará para nossa histórica como o mais memorável de nossas lutas pela liberdade. É confiando, sobretudo, na juventude que me engajo novamente nessa batalha para reconstruirmos a liberdade nesse estado”, disse o candidato à reeleição do governo do Maranhão.
Justificando seu voto ao candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, Jackson Lago afirmou que não poderia votar com aqueles aliados com o grupo que se embrenhou pelas estruturas de poder da União para desrespeitar a vontade popular.
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